terça-feira, 5 de julho de 2016

Meu FD

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
INSTITUTO DE ARTES
DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS
BACHARELADO

FD - Formulário de Diplomação
Solicitação De Orientador Na Monografia

Nome/Matrícula
Amanda Moraes Ferreira
13/0100421
Título Provisório
Ritos e Espiritualidade Para Preparação De Ator
Introdução
Acredito que a espiritualidade e o teatro são inevitavelmente ligados pelas suas intenções. O teatro, dentro da sua identidade de expressão artística, tem como papel filosófico questionar de onde viemos e para onde vamos. Da mesma forma a espiritualidade nada mais é do que a consciência do ser humano que vai em busca de saber o significado da vida. Partindo dessas afirmações, pretendo, por meio da união do treinamento teatral e desenvolvimento espiritual, documentar uma reflexão sobre como um interfere no outro. Sem desconsiderar a amplitude do universo espiritual, também pretendo pesquisar a influência do subjetivo (como orixás e entidades) e da religião individual dos alunos na busca de aprofundar ainda mais na análise das influências energéticas/espirituais no processo criativo.
Objetivo
Nesse parâmetro, interceptando as intenções do teatro e da espiritualidade, quero conectar os dois conscientemente concluindo em uma amplificação sensorial e ritualística da experiência teatral. Acredito que o desenvolvimento da percepção pessoal subjetiva pode gerar atores muito mais preparados para a criação teatral e para manipulações energéticas em cena. Nessa pesquisa pretendo confirmar essas especulações. Quero esmiuçar o potencial da consciência espiritual, perceptiva, sutil e energética dos atores no processo criativo da diplomação.
Justificativa
O projeto surgiu de uma pesquisa pessoal sobre religiões antigas e espiritualidade. Com esse trabalho, relacionando o ator, o processo criativo e a manipulação energética/espiritual, pretendo concluir a  pesquisa sobre o quanto vale a pena o investimento na espiritualização e percepção sutil do ator.
Metodologia
Pretendo observar o grupo de diplomação por meio de filmagens, gravações de áudios de depoimentos dos atores envolvidos, diário de bordo e levantamento bibliográfico. Já está confirmado com o grupo de diplomação e a orientadora de montagem, Rita de Almeida Castro, que faremos em todos os ensaios uma hora de medição em grupo e ioga antes de começar o ensaio. A professora Rita tem várias pesquisas sobre os efeitos da espiritualidade no teatro e com certeza esses fatores colaborarão muito para minha pesquisa.
Referências
PRANDI, J. Reginaldo. A mitologia dos Orixás. Companhia das Letras, 2001.
COEN, Monja. A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen. São Paulo. Editora Pensamente, 1984.
SIVANANDA, Swami. O Poder do Pensamento pela Ioga. São Paulo. Editora Pensamento, 1978.
COOPER, J. C.. Yin e Yang: A Harmonia Taoísta do Oposto. São Paulo. Martins Fontes, 1999.
CASTRO, Rita de Almeida. Ser em cena Flor ao vento. Brasília. EDU - UNB, 2012.
BROOK, Peter. A porta aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
GROTOWSKI, Jersy; FLASZEN, Ludwik. O Teatro Laboratório de Jersy Grotowski –1959- 1969. São Paulo: Perspectiva, SESC; Pontedera, IT: Fondazione Teatro, 2007.
 ARTAUD, Antonin. O Teatro e seu Duplo. Martins Editora, 2006.

Possíveis Orientadores:

Luciana Hartmann

Marcus Mota

Jorge Graça Veloso



atualizando . textos finais

1-Natalia Lins Solorzano
2-Kamilla Nunes Costa
3-Camila Silva Franco 
4-Bruno Pupe Vieira
5-Breno Uriel Saraiva Constantino
6-Nina Roberto de Figueiredo Costa 
7- Brenno Da Costa Ricciardi
8- Isabella de Andrade Vieira
9- Gabriela Vieira
10 Tainá Cary
11- Amanda Moraes

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Solicitação de Orientação - Tainá Cary

NOME MATRÍCULA
Tainá Cary Barbosa - 130134406

TÍTULO PROVISÓRIO
De lá pra cá - A história da mulher no teatro

INTRODUÇÃO
Desde os primórdios, a mulher, quando não é desconsiderada, é considerada menos: menos capaz, menos competente, menos livre... No teatro não foi diferente. As coisas mudaram. Mas como? Desde quando? Até que ponto?

OBJETIVOS
Questionar e desconstruir o machismo e suas consequências dentro e fora do ambiente artístico. Questionar e afirmar o papel da mulher em todos os aspectos, espaços e situações. Nos pontos cabíveis, direcionar este questionamento para a questão da mulher negra.

JUSTIFICATIVA
Como mulher, negra, atriz, universitária, periférica, pobre, feminista e única aluna negra da turma de diplomação 2/2016, os auto-questionamentos e questionamentos aos outros são e sempre foram constantes. Questionar e "incomodar" academicamente é o viés que me falta.

PRINCIPAIS REFERÊNCIAS
BEAUVOIR, Simone. O Segundo Sexo. Vol. I - Fatos e Mitos. Vol. II - A Experiência Vivida., 1949.
COLLINS, Hill. Black Feminist Thought: Knowledge, Consciousness and the Politics of Empowerment., 1990.

POSSÍVEIS ORIENTADORES/ ORIENTADORAS (CINCO EM ORDEM DE PREFERÊNCIA)
1. Luciana Hartmann
2. Roberta Matsumoto
3. Nitza Tenenblat
4. Sulian Vieira
5. Giselle Rodrigues

quinta-feira, 30 de junho de 2016

atualizando: textos finais recebidos até agora



1-Natalia Lins Solorzano
2-Kamilla Nunes Costa
3-Camila Silva Franco
4-Bruno Pupe Vieira
5-Breno Uriel Saraiva Constantino
6-Nina Roberto de Figueiredo Costa
7- Brenno Da Costa Ricciardi
8- Isabella de Andrade Vieira
9- Gabriela Vieira

quarta-feira, 29 de junho de 2016

FD: Gabriela Vieira

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
INSTITUTO DE ARTES
DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS
BACHARELADO



FD – Formulário de Diplomação
Solicitação De Orientador Na Diplomação


Nome Matrícula
Gabriela Lopes Vieira 
13/0111864

Título Provisório:
Do palco à câmera: O registro teatral.

Introdução:
Desde a minha entrada no Departamento de Artes Cênicas sempre me interessei pela linguagem audiovisual e principalmente pela sutileza presente na micro atuação que a câmera é capaz de ampliar. A câmera que determina o foco da cena e o ator portanto, se modifica com a presença dessa. No teatro o tempo de cena é determinado pelo ator, pelo ritmo da peça enquanto no vídeo, esse tempo é determinado pela edição.

Objetivos:
Trabalhar com a experiência da produção fílmica dentro do processo criativo e do espetáculo em si, para que cada vez mais o ator se familiarize com a atuação para câmera e com a utilização de outras mídias. Sugerir uma diplomação documentada vigente a real necessidade atual de se ter um registro audiovisual tanto para seleção de projetos, fundos de apoio, festivais como para portfólios , o que visa cada vez mais a profissionalização do ator por meio da apropriação de indumentária técnica e da primeira experiência.

Justificativa:
Atualmente o teatro tem trabalhado com dramaturgias que abrangem diversas mídias, permeando de maneira interdisciplinar por outras artes, como as plásticas, as musicais inclusive com a fílmica, possibilitando a rica troca de elementos e a criação de peças com instalações visuais, musicais, peça-festa, e até mesmo transição simultânea de peça e filme observado nos trabalhos da diretora Cristiane Jatahy.

Metodologia/Estratégias/Práticas  
A metodologia utilizada será a de auto observação por meio de filmagens do processo criativo e da apresentação da diplomação, além da análise de vídeo.

Principais Referências:
Adler, Stella. A técnica de representação teatral. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2002.
Grotowski, J. Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski. São Paulo: Editora Perspectiva, 1969.
Lumet, Sidney. Fazendo Filmes. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.  
Xavier, Ismail. O olhar e a cena. S
ão Paulo: Cosac & Naify, 2003.

Possíveis Orientadores
1. Luciana Hartmann
2. Roberta Matsumoto

3. Marcus Mota

textos finais recebidos até agora

1-Natalia Lins Solorzano
2-Kamilla Nunes Costa
3-Camila Silva Franco 
4-Bruno Pupe Vieira
5-Breno Uriel Saraiva Constantino
6-Nina Roberto de Figueiredo Costa 
7- Brenno Da Costa Ricciardi
8- Isabella de Andrade Vieira



terça-feira, 28 de junho de 2016

Orientações de fim de curso

Lembrando o que dissemos no fim do curso:

1- postar aqui no blog o texto de solicitação de orientador de monografia, segundo o modelo aqui disponibilizado.
2- imprimir este texto e entregar cópia na coordenação. há uma pasta lá do MPAC.
3- realizar a avaliação online do curso.


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Universidade de Brasilia – UNB
Instituto de artes – IDA
Departamento de artes cênicas – CEN
Bacharelado










A Brincante que mora em mim,
registro do despertar.





Natalia Lins Solorzano
: 120162580



Brasília

2016



Introdução

            A preparação corporal do ator é definidora para o seu fazer teatral. Durante a graduação em Interpretação Teatral na Universidade de Brasília se tem a oportunidade de estudar e experimentar diversas formas e técnicas teatrais. Para cada técnica há uma necessidade de um preparo corporal distinto, por vezes complementares, para a atuação.
            Em contraponto, está relação do brincante para o seu fazer teatral, que parte de sua formação social e pessoal aliada a necessidade do brincar. Similar a diversidade de formas das teatralidades estudadas na academia, há a diversidade das brincadeiras populares brasileiras. Para todas uma técnica inventada ou aprendida dos grandes brincantes, os mestres, sempre acompanhada dos valores da comunhão, do compartilhar conhecimento.
            Entendendo o contexto teatral acadêmico e popular há que se perceber a complementariedade das duas formas de expressão para o preparo do corpo. Para melhor ilustrar esse quadro, aqui será apresentado o diálogo entre Teatro de Terreiro e o Teatro estudado na academia.
Teatro de Terreiro, teatro feito no quintal, no terreiro, feito para ser brincado e sambado. O termo ‘Teatro de Terreiro’ foi criado por Mestre Salustiano em Pernambuco para definir a brincadeira Cavalo Marinho. O termo, herdado e apropriado pelo Mestre de Samba Pisado Tico Magalhães, é também a definição da brincadeira brasiliense do grupo Seu Estrelo e o Fuá de Terreiro, chamada Roda.
           
Objetivo

Geral
Definir os exercícios da preparação corporal e energética no Teatro de Terreiro como complementares a preparação corporal do ator no Teatro acadêmico.

Especifico
·         Descrever os exercícios do Teatro de Terreiro
·         Diferenciar os conceitos de brincantes e ator
·         Demonstrar a utilização e apropriação corporal do Teatro acadêmico e do Teatro de Terreiro

Justificativa
           
            A partir da compreensão da relevância da preparação corporal dentro da academia, é possível buscar outras influências que complementem essa formação. Os exercícios e valores vivenciados no teatro de Terreiro trazem a luz o cuidado e a percepção humana na preparação física do ator. Dessa forma, esse trabalho busca o diálogo do fazer acadêmico e popular enquanto potencial de crescimento artístico compartilhado.

Metodologia

Para melhor embasamento teórico será realizado uma pesquisa bibliográfica a partir de 2010 dos assuntos Cultura Popular e Teatro de Terreiro, utilizando as seguintes palavras chaves: Preparação física, Teatro de Terreiro, Teatro Dança, Performance, Cultura popular.
Também será feito pesquisa videográfica a partir de 2005 dos assuntos preparação corporal, utilizando as seguintes palavras chaves: Cultura popular, Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro.
Complementando a metodologia, com um registro pontual, serão realizadas 20 entrevistas com brincantes, atores, mestres populares e mestres acadêmicos. Nas entrevistas contarão perguntas relacionadas a preparação corporal e vivência na cultura popular e/ou na academia.


Referencias
DOCUMENTÁRIO resultado da Caravana Seu Estrelo. Retratos de um povo inventado.
GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. Editora Perspectiva, SP, 2013
FERNANDES, Ciane. Pina Bausch e o Wuppertal Dança-Teatro repetição e transformação. AnnaBlume editora, SP, 2007.
LOBO, Lenora e Cássia Navas. Teatro do movimento um método para o intérprete criador. Editora Ltda, Bras
COLLA, Ana Cristina. Da minha janela vejo...relato de uma trajetória pessoal de pesquisa no LUME. Editora Hucitec, SP 2005.
MINI DOC. sobre o grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro.
TINHORÃO, José Ramos. Cultura Popular temas e questões. Editora 34, SP, 2001
LIGIÉRO, Zéca. Corpo a corpo – estudo das performances brasileiras. Garamond. RJ, 2011.


Possíveis Orientadores

Fernando Villar
Luciana Hartman
Roberta Matsumoto
Graça Veloso

quinta-feira, 23 de junho de 2016

SOLICITAÇÃO DE ORIENTADOR NA DIPLOMAÇÃO - Kamilla Nunes Costa

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
INSTITUTO DE ARTES
DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS
LICENCIATURA E BACHARELADO


FD – Formulário de Diplomação
SOLICITAÇÃO DE ORIENTADOR NA DIPLOMAÇÃO

NOME MATRÍCULA
Kamilla Nunes Costa
09/45226

TÍTULO PROVISÓRIO:
O Ator (extra) ordinário e a fantástica lenda da profissão inestimável

INTRODUÇÃO:
Tendo em vista os inúmeros desdobramentos de função que o Ator tem sido obrigado a experimentar individualmente para desenvolver e executar de maneira eficaz um projeto artístico, pretendo analisar a prática cultural de resistência do Ator (extra) ordinário em função dos aspectos práticos da materialização cênica, seu impacto social na comunidade envolvida e as possíveis estratégias para a sustentação econômica deste profissional.

OBJETIVOS:
Gerar material bibliográfico acerca da problemática da produção teatral, minimizando a carência deste conteúdo teórico específico. Além de questionar o atual mercado de trabalho disponível ao profissional recém-graduado em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília.

JUSTIFICATIVA:
O Profissional em Artes Cênicas graduado pela Universidade de Brasília ainda não é orientado de forma eficaz a organizar, preparar, manter e sustentar economicamente um processo criativo. A demanda por conhecimento específico sobre as práticas de produção teatral tem sido uma problemática frequente enfrentada pelos profissionais da área, apesar de sua latente importância.

METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS/PRÁTICAS
Para tal, realizarei um estudo da prática de gestão exercida durante o processo desenvolvido pela turma de Diplomação em Artes Cênicas I, ofertada pelo Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília no segundo semestre de 2016. Assim como a análise de depoimentos de profissionais do Teatro Brasiliense acerca do desenvolvimento de sua carreira. Além da investigação dos possíveis motivos para o êxito com a circulação e continuidade de projetos realizados em turmas de Diplomação anteriores a este estudo, com base em depoimentos de profissionais participantes desses projetos.


PRINCIPAIS REFERÊNCIAS:
CARREIRA, ALAN. Práticas de Produção Teatral em Santa Catarina: Sobrevivência e Busca de Identidade. Centro de Artes/UDESC, SC, 2002.
FISCHER, Stela. Processo Colaborativo e Experiências de Companhias Teatrais Brasileiras. Editora HUCITEC, São Paulo, 2010.

POSSÍVEIS ORIENTADORES (CINCO EM ORDEM DE PREFERÊNCIA)
1. Fernando Villar
2. Sônia Paiva
3.
4.
5.