1-
Comecei a fazer teatro em 2009
no clube de teatro da escola Marista João Paulo II, participando até 2013,
realizando 10 montagens: Entre montagens de cunho cristão e musicais como A
Noviça Rebelde. Em 2012 comecei a fazer musicais em Brasília, entrei no Ballet
onde fiz por 3 anos (2 anos na Ballet Etude Sessions e 1 ano na Escola de
Teatro Musical de Brasília), Jazz, também por 3 anos (2 anos na Ballet Etude
Sessions e 1 ano na Escola de Teatro Musical de Brasília) e dança
contemporânea, por 2 anos (participando de um grupo de pesquisa no IFB
ministrado por um grupo de formandas em licenciatura em dança). Fiz aulas
regulares de canto desde 2012 até 2014. Aprendi a tocar violão sozinho com 9
anos, mas mesmo assim só o básico.
2-
A única experiência com
tradições artística, assumindo que essa seja uma, é teatro musical que já tive
a oportunidade de trabalhar atuando em 10.
3-
Tenho noções básicas de edição
de vídeo pelo Adobe.Pro, ainda em vídeo tenho noções de uso da plataforma
Hangouts, do Google, de transmissão. Sou formado em inglês tendo teste de proficiência
como diploma.
4-
Dos textos que já li, os que
mais me acrescentaram foram o “Para um Teatro Pobre” de Grotowski por ter me identificado
muito com a técnica durante um workshop que fiz no Rio de Janeiro com atores do
Workcenter of Grotowski e por gostar da visão dele, não só no que diz respeito
ao que ele denomina teatro ou grupo, mas pelo jeito que ele explica a artificialidade
da ação, que vai de contraponto ao que vi de Stanislavski na matéria de
Interpretação II.
Outro que gosto de elencar é o
“True or False: Heresy and Common Sense For the Actor” do David Mamet, ainda
não sei expressar o porquê. Mas depois que o li, comecei a visualizar conceitos
básicos do teatro de outra forma, além dele me ajudar a entender o que
Stanislavski diz em seu método, o qual ainda não me atravessa.
5-
O único que me vêm a cabeça é
o texto de Larossa sobre experiência. Pois ele explica experiência de uma
maneira muito única e que se encaixa perfeitamente no ato de ir ao teatro e do
fazer teatro, no que diz respeito ao deixar o teatro te atravessar.
6-
Gostei muito do espetáculo “Se
elas fossem pra Moscou”, mas por conta da forma que foi encenada já que
mesclava o teatro com o cinema. Isso me abriu várias portas para perceber a
forma como o teatro e suas multidisciplinaridades podem alcançar o público e
assim descobri o que quero pesquisar como estudante de artes cênicas. A
potência que existe num ator não existente ao vivo em cena.
7-.
Estou participando agora de um
espetáculo chamado “The Pillowman” em que a estica é bem diferente da qual
estou acostumado, sendo essa hiper-realista (eu particularmente prefiro algo
que abranja ao performativo.). Minha participação na peça é de um personagem de
destaque, mesmo não sendo o protagonista. Foi uma experiência bem difícil por
ser um personagem com um transtorno psicológico, autismo, e eu passo uma hora
sustentando toda a corporeidade numa estética que não me permite muito uma ressignificação
desse transtorno.
8-
Bem eu gostaria de poder
trabalhar com uma estética performática, no que tange o uso de tecnologia como interdisciplinaridade.
Portanto utilizando uma nova vertente chamada Web Drama, que consiste numa mescla
entre teatro, cinema e internet. Mas no que diz respeito a tema ou coisas do
gênero não tenho muita pretensão, ainda mais por não saber o que quero falar
nessa diplomação e por achar que isso é um exercício em conjunto. E já que é
nossa diplomação dos sonhos, não gostaria de ser orientado por um professor que
não tenho afinidade com o trabalho.
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