QUESTIONÁRIO AUTOAPRESENTAÇÃO
CAMILA FRANCO
1 Canto: já tive contato com o canto por meio
de aulas individuais.
Artesanato:
faço artesanato como origamis, caixas e tudo que envolve esse trabalho mais
minimalista que pode ser usado na cenografia.
2 Não tenho muito contato com nenhuma tradição artística.
A única que eu já tive algum contato foi o circo, mas não posso dizer que tenho
intimidade. Já fiz algumas aulas das quais aprendi algumas acrobacias mas não
sou experiente.
3.
Sou formada em inglês americano. Fiz curso
nas lojas de maquiagens: “MAC”, “O boticário”, “Contem 1 grama” de maquiagem
casual e algumas aulas com maquiadoras profissionais, então tenho intimidade e experiência
em maquiagem.
4 “Auto da compadecida”- Ariano Suassuna. Eu gosto
do ritmo dinâmico dessa obra, que se aproxima da literatura de cordel, gosto
dos traços de linguagem oral e principalmente do regionalismo que ela apresenta.
“O
diabo feminista”- desconheço o autor. É uma peça que fala sobre uma mulher que
é maltratada pelo marido, e o diabo vem em pessoa conversar com essa mulher pra
ela tomar alguma atitude contra esse marido que tanto abusa dela. Gosto da
historia e da dinâmica das falas.
5.
“Alegoria da caverna”- Platão. Esse texto explica
muitas coisas em nossas vidas, que não passamos de prisioneiros de nossas
historias e conhecimentos, que vivemos em nossas cavernas sem ao menos
considerar a caverna do outro, que muitas vezes temos dificuldade de aceitar as
verdades como o real.
6.
Um espetáculo que assistir há alguns anos atrás,
mas que até hoje reverbera em mim, é “O fantasma da opera”, que assistir em
Nova York. Me encantei pela perfeição da execução de todas as ações, de cada
musica cantada, nem sou muito fã de musical, mas a exatidão de cada movimento,
de cada fala, a parecença total de cada um em cena, a verdade que foi passada
me emocionou do inicio ao fim. A cenografia e o figurino também eram impressionantes
de realistas. A sonoplastia era toda feita ao vivo.
7.
Na disciplina “Pratica de montagem”
participei do processo de montagem e criação da peça “os gigantes da montanha”.
Foi um processo bem conturbado e confuso, pois muitos participantes deixaram o
processo enquanto ainda estava acontecendo. Aprendi muito enquanto atriz e
pessoa, tive contato com uma nova forma do fazer teatral, uma forma menos engessada
e mais livre e consecutivamente mais prazeroso de se fazer. Atuei como atriz e
como minha própria figurinista e maquiadora, já que era basicamente livre esses
quesitos.
8.
É muito
difícil falar o que seria um projeto dos sonhos sem saber quem vai fazer de fato
parte dele, ou o que os outros participantes da turma estão interessados. Mas algo
que me interessaria bastante seria usar algum tipo de regionalismo, algo que
fosse brasileiro, com palavras nossas, danças nossas, musicas nossas, que usássemos
o xote, o xaxado, o samba de roda, o forró, o frevo, a literatura de cordel, brincássemos
com os sotaques, tivesse um toque de sertão, de nordeste. Gostaria de brincar
como um contador de histórias.
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